Vivo hoje um impasse. Mas, resolvi voltar a escrever e denominar outra finalidade para esse blogger, este servirá como um diário, sei que é antagônico e juvenil esta ideia para um veículo que se propôs ser genuinamente filosófico, porém escrever desopila a mente. Desse modo, começo dizendo que estas histórias são motivadas por situações que observo na rotina de meus colegas e até mesmo em conversas com familiares e amigos e porque não dizer ainda, dos amores que vivi.
O impasse que mencionei a pouco aconteceu com o João. Consistiu na constatação da incapacidade do ser humano de reconhecer o trato que outrem proporcionou, isto é, por vezes ele se deparou com pessoas que as quais ajudou e recebeu em troca supetões, “pauladas” verbais e adjetivos na forma de “chutes”. Estou farto! João, trabalha duro e agradece a Alguém ter concedido ânimo e ousadia para agarrar cada uma dessas oportunidades. E como recompensa recebeu isso? Não que o João esteja buscando honrarias em forma de meritocracia, longe do João, mas ele exige a decência e o respeito ou até mesmo o mínimo de Humanidade dos outros para com ele.
João, hoje, continua ajudando os outros como pode, no entanto, sem o encanto que uma vez possuiu no Humano, pois este deixa de ser humano a cada sucateamento relacional que vivencia. Dizem ao João que ele não pode reclamar, todavia se esquecem de entender e perceber que ele cansa, se chateia de ouvir dizer o que ele deve praticar. João está cansado. João cansou.
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