Hoje eu quero te escrever não para lembrar o que você já faz todos os dias com tanto amor e entrega, mas para que você saiba que eu vejo. Eu vejo sua dedicação incansável na maternidade, sua paciência quando tudo parece querer desmoronar, sua força quando o mundo parece pesar. Você se doa inteira. E isso é belo. É divino.
Sei que nem sempre pareço estar ao seu lado como deveria. Às vezes, com brincadeiras ou silêncios, acabo insinuando que não ligo tanto quanto deveria — e isso dói em mim mais do que você imagina. Mas a verdade é que, quando ajo assim, não é indiferença… é fraqueza. É medo. É minha forma imperfeita de lidar com o que não dou conta.
Enquanto eu tropeço em dúvidas e me distraio nas rotinas, você permanece firme, com um brilho que só posso explicar como dom de Deus. Você é iluminada pelo Espírito Santo — isso é visível na sua calma, na sua sensibilidade, na sua entrega. E, mesmo quando você se cansa (porque sei que se cansa), continua sendo refúgio, estrutura e esperança para nossa família.
Hoje quero te agradecer. Não por ser perfeita — porque não te amo por isso —, mas por ser essa mulher real, cheia de coragem e fé, que inspira e segura tudo com graça. Você me ensina, mesmo sem palavras, o que é amar de verdade.
Perdão pelas vezes em que falhei como pai e parceiro. Prometo seguir aprendendo com você, caminhando ao seu lado com mais presença, mais verdade e mais amor.
Te amo com tudo o que sou.
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