sábado, 23 de fevereiro de 2019

Iluminação ou Lobotomia?

Os iluminados edificaram uma razão límpida sem dar chance ao não idêntico, ao não formal, à própria vida. Conceberam o homem como sujeito de si, mas sujeito às normas e preso à impossibilidade de realizar os desejos mais vitais, o de ser àquilo que sempre quis ser. Os iluminadores são os culpados de pensarmos assim, de não autorrefletirmos sobre os mecanismos lobotomizadores. O imperativo "ser dono de si" caiu no engodo, morreu pela própria boca ou diria razão. O excesso de conhecimento pode queimar. Há muito tempo bestas trafegam no país como senhores da razão. É bem verdade que podem achar loucura ou até injustiça, mas pensem bem qual sistema esquemático inundou sorrateiramente a existência. Hoje mais uma besta ronda o país, mas quem a concebeu foi o Absoluto.



REVISTA FILOSOFIA NA VEIA - ED. 01/2019

MOVIMENTO FILOSOFIA NA VEIA: PRÁXIS FILOSÓFICO-LITERÁRIA NO COLÉGIO ESTADUAL NOSSA SENHORA APARECIDA - CENSA



É preciso estar sempre bêbado. Está tudo aí: essa é a única questão. Para não sentir o fardo terrível do tempo que nos despedaça os ombros e inclina para o chão, é preciso se embriagar sem trégua. mas de que? De vinho, de poesia ou de virtude, do que preferirem. Mas embebedem-se. E se, alguma vez, nos degraus de um palácio, na erva verde de uma vala, vocês se acordarem com a bebedeira já diminuída ou desaparecida, perguntem ao vento, à onda a estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo que foge, a tudo que geme, a tudo que rola, a tudo que canta, a tudo que fala, perguntem-lhes as horas. E o vento, a onda, a estrela, o pássaro, o relógio vão responder: é hora de se embebedar! Para não serem os escravos martirizados do tempo, embebedem-se, embebedem-se sem parar! De vinho, de poesia ou de virtude, daquilo que preferirem (BAUDELAIRE, 2016, p. 119).

PRIMEIRO MOVIMENTO
Atividades Emancipadoras

Dessa vez o problema se tornou pessoal!

A partir do momento em que um filho, sobrinho, amiga morreu, sofreu ou se calou, começaram-se os questionamentos, porém talvez, não o suficiente para te incomodar, porque o caso ainda não bateu a sua porta. Não é pessoal para você, sua filha não se suicidou, seu irmão não entrou em depressão, mas eu, provavelmente me cortei e me disseram que foi drama ou ócio, tentei avisar que o meu amigo estava à beira de um precipício no qual só eu podia enxergar e falaram que não. Eu me fiz presente, porque me permitir sentir a dor, aprendi que todos passam por situações nas quais um braço estendido salva e um dedo na cara é um passaporte para o fim.

Altruísmo? Empatia? Qual é o significado disso, se hoje mais vale mil seguidores em uma rede social, do que um amigo verdadeiro ou uma vida de verdade, jovens totalmente alienados, obsoletos em massa. Sem trazer consigo a cultura de valores nos quais realmente constrói um caráter. Parafraseando Eça Queirós, a arte que nos pinta a nossos próprios olhos pode condenar o que houve de mau na nossa sociedade. Nesse caso a falta da liberdade de expressão ao pé da letra, o que deixando claro não é falar qualquer bobagem ou algo para aparecer, mas sim se manifestar de maneira na qual o preconceito enraizado não rebata de forma violenta ou os reprima, não de modo que pais expulsem seus filhos de casa e não os considere mais, por não ser aquilo o que foram criados para ser. Imagem e semelhança de pais autoritários? Misóginos? Machistas? É aí que mora o problema, mente comandada, futuro retrogrado.

Sim, futuro retrogrado, como ir pra frente sem senso crítico? Sem opinião própria?

Humanidade perdida, juventude, crua! Almejam apenas status e um celular do ano!
Seguindo essa linhagem de pensamento, observa-se que tudo provem de algo e o seu sim pode ser a fagulha para todo esse ciclo vicioso. 

O que muitas pessoas não entendem é que o ensino médio tem muito a dizer sobre o futuro seja pela preparação acadêmica para uma faculdade, ou o comportamento social. Se um aluno é reprimido pelos colegas e tachado, esse será o seu apelido e seu desmoronamento social pelo resto do ou dos anos a seguir, essa ruptura está associada ao simples fato de que no colegial não existe o princípio de isonomia. Sempre haverá panelinhas, se uma providencia não for tomada e ela tem que partir primeiro de você.

Assim, combater antigos estigmas deve ser prioridade, em um mundo que a mídia tem que ditar até como o seu corpo deve ser. 

É necessário total acompanhamento a juventude de hoje, partindo desde os pais aos professores, amigos ou de você, que as vezes passa pela rua nota algo de diferente ou não vamos muito longe, nem cumprimenta as pessoas por onde passa. 

Como falar de educação dessa forma? Se ao menos palavras básicas do cotidiano você se nega a aplicar. 

De que forma tornar o Brasil um país melhor se, sequer ter o seu próprio ponto de vista para ajuda-lo você não se preocupa em pensar.

PENSAR? O que é isso em um mundo onde qualquer informação na internet é compartilhada sem absorção e total compreensão. 

Informações desnecessárias ocupando mentes que acredito que possam ser brilhantes. Se tem a capacidade de mandar uma indireta em uma rede social ou de criar um “meme”, é capaz de ser um colunista em um jornal, basta você professor encontrar maneiras em que a tecnologia atual, seja uma aliada instigue o aluno a se sentir capaz. Ninguém é bom em tudo, mas todo mundo é sim, bom em alguma coisa e sabe o que está faltando? A valorização dessa “alguma coisa”.

É exigido demais, que você se encaixe em padrões e estereótipos e cobrado de menos que você seja apenas você! 

Então, para que essa onda de suicídios, depressão, ansiedade não seja culpa minha e nem tão pouco sua, é preciso fazer valer,  começando da sua cidade, o Brasil um país realmente diverso, altruísta  acolhedor dos seus, valorizador, fazer dessas experiências tristes arte, literatura como na segunda geração romântica e para isso é só necessário uma coisa: Empatia!

Viver a dor do outro te ensinará, a ajudá-lo.
Samara Dourado Yoshida de Siqueira
3º ano matutino – 2017.2

A cooperação de todos foi fundamental para produzirmos o documentário sobre as manifestações da barbárie no ambiente escolar. O vídeo está disponível no canal https://www.youtube.com/watch?v=RkQcHosPpkU&t=362s









Na primeira imagem representamos uma aula tirânica, autoritária, semiformada. Já na segunda foi a expressão do professor democrático que aceita e realiza as sugestões dos estudantes. Falar a mesma linguagem que os jovens criou uma atmosfera lúdica e prazerosa.

SEGUNDO MOVIMENTO
Atividades Transgressoras




Predestinada?

Já era o fim.
Nada mais fazia sentido, era tanto desgosto 
E ainda tinha que demonstrar prazer fingido.

Um corpo nu sobre mim, respiração ofegante 
Cansaço explícito, se esforçou bastante.

Meu corpo em total devassidão 
Como nunca imaginei está 
O cheiro forte, a agressão 
Sangue derramado em todo lugar.

A estupidez de quem se achava superior
Alguém dono de mim.
Eu lutei, chorei, gritei
Não adiantou, ele conseguiu.

Fui obrigada a me despir: pernas abertas, me entregar.
Agonizei com as fortes dores, no corpo e na alma.
Uma flor ainda em botão, forçadamente se abriu 
Senti cada toque, e não foi nada bom.

Mãos pesadas passavam pelo meu corpo 
Sangue e lágrimas escorriam simultâneas 
A penetração doía mais que o normal 
Meu corpo virava um mapa de hematomas

Vi meus sonhos e ideais
Se perderem em meio a uma noite fria de sexo ruim.

Me afogava em lágrimas,
Atordoada por meus próprios gemidos 
De uma forma cruel, uma virgem se fez mulher.

Beijos molhados com sabor de álcool 
O tapa na cara, o chute, a cotovelada 
Doíam na alma...

Me espancava, me abraçava.
Me machucava, me beijava...

Eu ouvia horrores, enquanto era:
Maltratada,
Humilhada,
Dilacerada,
Explorada!

A culpa não foi minha, não foi do tempo
Não foi das minhas vestes.
A culpa, foi do ESTUPRADOR 
Que devorou o meu corpo
A minha alma e o meu futuro.

A culpa é sua que apoia piadas machistas 
Sua que ao ver uma mulher a insulta 
Sua, que a cultura do estupro não deixa de apoiar.
A culpa é sua, que acredita que mulher "boa" só exista no culto
Com a falsa ideia, de uma pra ser amante, e outra pra se casar.

Por: Jéssica Loyane Lustosa Pereira


A culpa é da tua indiferença, afinal queria apenas um abraço

Silêncio. Angústia. Medo. Tesão. Aflição.
O sangue escorre, que alívio. É bom aliviar a dor em cada gota de sangue. 
Nada tem mais sentido na vida. A não ser o silêncio. Se vamos morrer um dia, porque não adiantar o término? Basta! Hoje é o grande dia. O grande dia, para o meu epitáfio. Já escrevi. 
Ah sim! Escrevi, o meu texto. Bem clichê, não é mesmo? Todos que morrem escrevem... eu não queria fugir do padrão... 
Então, seria interessante ouvi-la antes da minha partida. Quem sabe, eu não mude de ideia ao final do texto. Talvez eu me convença, que existe sentido na vida. 
Bom. O meu comportamento está estranho ultimamente. Vocês já devem ter notado. Eu realmente não suporto, não entendo essa felicidade de vocês. 
Porque são felizes? 
Qual é o sentido da vida? 
Desculpem- me. Por não ser uma boa filha, por não ser uma garota fácil, por não usar roupas de marca, por não ser alguém que interage. 
Eu carregava tristeza nos olhos. Pedi ajuda. Mas falavam que era só fase de adolescente. 
Eu só queria falar. Eu gritava, mas ninguém me ouvia. 
Eu não aguentava. Era deprimente me olhar no espelho. Era assustador ser estranha, ser alguém diferente todo dia...
Ela me visitou, e seduziu... Toda de preto a cor mais elegante.
É... Realmente, após ler esta carta para vocês, me veio a ideia. Vou viver mais um dia, quem sabe outro e mais outro. Mas cuidado!
Não cobre de mim, aquilo que realmente não posso dar. Apenas me abrace, me ouça. Sinta-me como se fôssemos um só. Não me questione e nem pressione, apenas me abrace, quem sabe assim saia do automático.

Por: Ana Luiza Ribeiro




Foto oficial do Movimento Transgressor. Tensão, medo, nojo foram alguns sentimentos que invadiram a aula.

TERCEIRO MOVIMENTO: 

Atividade Autorreflexiva crítico-transgressora


Foi uma noite incrível com muitas risos e lágrimas. Os estudantes botaram pra fora seus gritos e berros.

Cansei de ser trouxa


Já olhou para o céu hoje? Na minha escola é inevitável!

Vivemos na serena limitação, fechamos os olhos e não nos permitimos enxergar nossos direitos. Após um ano e três meses acuados nos corredores do CENSA decidimos lutar por meio da escrita e revelar o descaso do governo de Formosa do Rio Preto-BA. Estamos fartos de um sistema manipulador que através de um discurso conveniente e demagógico, cuja ações não passam de paliativos, inibindo mudanças significativas. O Colégio Estadual Nossa Senhora Aparecida enfrenta diversas complicações. Uma delas é sua infraestrutura. Foi averiguado mediante perícia técnica que a cobertura do pátio estava comprometida.

Para segurança dos docentes e discentes a direção da escola decidiu retirar a cobertura e continuar o ano letivo. O município e o estado prometeram solucionar essa situação, porém, um ano se passou e até os dias de hoje a realidade é uma só: os estudantes e professores são expostos ao sol e chuva, diariamente. Em dias de chuva a situação piora, pois para se locomoverem de uma sala à outra os docentes enfrentam o risco de escorregarem, sem falar no prejuízo que causa ao seu material. A direção da escola mesmo se esforçando e tentando sanar esse problema não tem poder para isso devido ao alto custo dessa reforma. Eles fazem o possível graças ao esforço e união de sua equipe.

Por isso, o governo deveria, ao menos se importar com a segurança e aprendizado dos estudantes de sua cidade. Dentro dessa escola não tem nenhuma "criancinha que não sabe o que faz da vida", lá se constrói uma geração de jovens promissores, determinados, jovens que sonham e lutam por seus ideais. Falam que somos desmotivados, mas como não desmotivar nessas circunstâncias? Nesse colégio que vocês negligenciam, sairão futuramente Médicos, Advogados, Professores, Políticos, e ainda diante disso somos invisíveis. Estão nos atrapalhando de forma perversa. Essa foi apenas uma demonstração que o “brado retumbante” dos estudantes de Formosa estar vivo e pulsante. Jovens unidos transformando Formosa.

3° A matutino

3° B vespertino
2° B vespertino


Acessem o link do manifesto e vejam a situação do CENSA. O melhor dessa ação é que as autoridades competentes mesmo que de forma precária arrumaram o telhado. 





APENAS 15 ANOS!

Eu era o grande orgulho da família, menina alegre e contente 
Nunca imaginei que me tornasse uma ilha neste continente. 

A pureza da criança vendou meus olhos por longo tempo 
Era feliz; cantava e pulava e o futuro caminhava lento. 

De mansinho ia minha infância quando ele apareceu de repente 
Tirou meu sossego, e o destino nos colocou frente a frente.

No início, altos papos surgiam ao telefone, sorridente ele insistia 
Madrugadas eram testemunhas daquelas juras que tanto fazia. 

Desta forma, os dias passavam e o amor aumentava 
Mas não podia imaginar o que o destino me reservava 

Marcou um encontro e muito diferente ele chegou
Nervoso tirou um papel do bolso e me entregou

Um bilhete em letras garrafais me convidava à leitura 
E um segredo era revelado, cada palavra uma tortura. 

NELE DIZIA ASSIM: 

ACABOU, TUDO FOI ENGANO! 
NÃO SINTO MAIS NADA POR VOCÊ, CONHECI UMA “MINA” DE ARRASAR
ELA É LINDA E ENCANTADORA E A COLOQUEI EM SEU LUGAR 

ESTAVA EMBARCANDO NUMA FRIA, CABELO PIXAIM, PERNA FINA
SEUS CONCEITOS ULTRAPASSADOS NÃO MAIS ME FASCINAM. 

QUANTO TEMPO FOI PERDIDO! NÃO ME PASSE MAIS MENSAGEM 
SUPORTAR-LHE TODO ESSE TEMPO FOI A MINHA PIOR BOBAFEM. 
ACHE SUA CARA METADE! VOCÊ FOI UM GRANDE MAU 
AGORA QUE ME LIBERTEI, JÁ VIREI A PÁGINA, TCHAU! 

Muda, sem palavras eu fiquei. Confesso que aquele estúpido bilhete
Mutilava aos pouco, por inteiro e dessa vez nem precisava de estilete. 

A pior coisa que eu achava era olhar me olhar no espelho desse jeito: 
Achava-me feia dos pés à cabeça e aquilo era uma falta de respeito. 

Não tinha ninguém. Perdida me escondi no primeiro lugar 
Naquele cemitério frio e deserto, no silêncio, fiquei a chorar.

Do cemitério fiz morada por longo tempo: Foram dias, meses... 
Não sei se era bobagem ou loucura, só sei que fiz diversas vezes.

Imensa tortura e sofrimento, no peito instala maldita paixão 
Na alma habita o indesejado, a carne queima como rojão. 

Navalha fria separa epiderme, sangue quente jorra no chão 
Arrancando a tristeza do corpo, mas na alma fica a solidão. 

O quarto é meu mundo, a cama verdadeiro bálsamo profundo 
O cobertor é proteção para as feridas do corpo talhado e imundo. 

Mergulho no meu desconhecido, algo que não quero revelar 
Juro, tenho medo de tudo, fecho os olhos para não acordar.

De novo essa vontade. Deus! Arranque logo de mim 
Se não vai curar o corpo a alma não pode ficar assim. 


Dê alento a este corpo que procura motivos para levantar 
Sair deste marasmo profundo e o desânimo logo acabar.

Os cabelos eram lindos e cacheados, corpinho sensual 
O que eu falava era importante, fazia me sentir a tal. 

Queridinho, escute aqui uma verdade eu também estava de “caô” 
Você não era tudo aquilo que eu pintava, era insosso, sem sabor. 

No peito dilacerado ainda restam dúvidas e tristeza profunda 
Na realidade foi você quem perdeu já o risquei do meu mundo. 

A “mina” sorridente, agora se achava feia e irritante 
Culpa daquele bilhete que dizia verdades latentes. 

Claro que guardava mágoas, mas dizia que estava bem 
Para mostrar que era forte iludia todos e a mim também. 

Mas a maldita aparece rasteira, sem pedir permissão  
Começa com uma coisinha e se instala a depressão.  

Encontrei as palavras certas que me serviram de norte 
Um epitáfio bem escolhido para depois da morte. 

“AQUI, JAZ UMA MULHER COM SONHOS  BEM PROFUNDOS 
PARECE QUE UMA VIDA INTEIRA NÃO CABE EM 15 ANOS!”


Por: Samantha Marques / Émilly
3º ano matutino – 2018.2



Constamos com a presença da diretora Marinélia Rocha. Ela chegou com seu abraço apertado em todos os presentes, disse:
"--- Meninos tenho orgulho de vocês, parabéns pelo projeto, a vida já começou faz tempo e vocês estão mais do que prontos para vivê-la. Estou muito feliz por vocês".

SOU CULPADO!

Culpado! Pela gargalhada extravagante daquele jovem sisudo no canto da sala. Por escancarar as janelas da imaginação desses jovens acanhados. Por perfurar os olhares recriminativos de pais e professores truculentos. Por denunciar esse sistema misógino. Por zombar dos puritanos de plantão. 

Culpado! Por não exigir sempre a necessidade de um ser superior para me autoafirmar. Por dilacerar a depressão e ressignificar a tristeza. 

Culpado! Por dar chance ao desconhecido, ao não-idêntico, ao não-saber. Por não desanimar, não me render aos caprichos do cansaço. 

Culpado! Por ir à praça com jovens e transportá-los para outro mundo, longe, mesmo que por um instante soberano das cadeiras gélidas e enfileiradas da sala de aula. 

Culpado! Por ajudar jovens a serem o que eles sempre desejaram ser. Por expurgar a ânsia adulta e deixar germinar a adolescência quase perdida. Pelo riso escancarado, pelo choro exaustivo, pelo soco no estômago, pela derrisão mais debochada. Por comunicar o sagrado, a Vida, a literatura, o Mal. 

Culpado! Por simplesmente ser. No final todas nós estamos condenados... de uma forma ou de outra a depender do gosto, do ponto de vista ou do humor do carrasco.


Por: Atuórgines 





OBS: Todas as imagens desta edição foram acessadas entre os dias 22 e 26 de fevereiro a partir do https://www.google.com/imghp?hl=pt-pt. As fotos dos estudantes e funcionários da escola foram registradas por meio de dispositivos pessoas dos próprio envolvidos. 





Referências

Confira cada produção acadêmica por meio das imagens (basta clicar na capa) abaixo:

  Filosofia na veia: reflexões e experiências Francisco Atualpa Ribeiro Filho Organizador e autor Com imensa satisfação, compartilho este li...