quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Estrutura Redacional Corujeira

Por: Professor Atualpa Ribeiro
Redação Sem Drama!

📌 Conectivos que indicam fluidez: 

Desse modo, Dessa forma, Nesse sentido, Diante disso, 

📌 Conectivos que indicam oposição: 

No entanto, Entretanto, Porém, Mas, Todavia,

📌 Conectivos que indicam oposição: 

Portanto, Fica claro, portanto, Assim, Com isso, Sendo assim, 

📌 Primeiro parágrafo

Estrutura:

Alusão + Tese + Encaminhamento argumentativo.

                    No documentário “Cigarro do Crime” sob a direção de João Waine descreve o caminho que o tabaco ilegal percorre das indústrias paraguaias às cidades brasileiras, onde se comercializa como um produto legítimo. Dessa forma, a fragilidade das barreiras fiscalizadoras, o constante aumento da taxação tributária imposta sobre esse produto e a necessidade que profissionais autônomos possuem, através da venda ilegal de cigarros para garantir sua subsistência, são alguns fatores que potencializam a problemática. Diante disso, é válido analisar quais seriam as implicações que o tráfico de cigarro provoca no âmbito socioeconômico nacional.

📌 Segundo parágrafo

Estrutura:

Argumento 1 + Alusão dado do cotidiano (medidor da pesquisa) + Aprofundamento do dado do cotidiano.

                    Em primeiro plano, é notório que o Brasil avançou na política de combate ao tabagismo desde a criação do Dia Nacional de Combate ao Fumo, em 29 de agosto, pela lei 7.488/1986, com a finalidade de reforçar ações de sensibilização à Lei Antifumo de 2011 que promove a saúde de quem não adere à essa prática, inclusive em ambiente fechados. Entretanto, segundo o Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), publicado em 2015, a cada seis segundos morre uma pessoa de doenças relacionadas ao tabaco, isso equivale à seis milhões de pessoas por ano. Assim, o contrabando nutre a cultura tabagista, devido o barateamento desse produto e sua comercialização ser de fácil acesso em praças, calçadões e bancas de revista.

📌 Terceiro parágrafo

Estrutura:

Argumento 2 + Alusão Jurídica + Aprofundamento da alusão.

                    Em segunda análise, conforme o Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) em 2018 os cigarros clandestinos representam cerca de 48% do mercado, senda esta prática, a fonte principal de renda das facções criminosas. Tal ação ilegal tem como agente facilitador os próprios policiais que mediante subornos auxiliam na operacionalização nas rotas fronteiriças com o Paraguai, o que alimenta a impunidade e a indiferença diante dos órgãos fiscalizadores brasileiros. Ademais, as mulas – nome dado aos atravessadores – ficam reféns desse subemprego como fonte de renda para a subsistência de sua família. 

📌 Quarto parágrafo - A conclusão, geralmente, é o Calcanhar de Aquiles de muitos estudantes, mas vamos desbloquear os entraves. 

Estrutura: Você deve responder: quem fará? o que fazer? como fazer? qual a finalidade/objetivo?

Introdução do parágrafo + Quem fará, o que fazer, como fazer, qual o objetivo/finalidade. + Retorno à alusão inicial.

                    Fica claro, portanto, que os órgãos competentes devem propor medidas com o objetivo de atenuar esses entraves. Nesse sentido, apesar de haver dispositivos legais como a lei 13.804/2019 que estabelece punição para o motorista que participar de receptação, descaminho e contrabando de mercadorias, tornando mais severo esse delito. Frente à isso, o Ministério da Justiça em colaboração com Ministério da Ciência e Tecnologia e a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) devem desenvolver ações, tendo como núcleo central o monitoramento por satélite, sensores e radares nas zonas limítrofes com outros países, e ainda, exigir a leitura biométrica nos postos de fronteira, com o intuito de reduzir a fuga de suspeitos que tentam burlar o sistema com documentos falsos. Dessa forma, outra medida seria equipar e aumentar o contingente de servidores federais nas fronteiras para agirem em ações integradas com as Forças Armadas, Polícia Civil e Militar, a fim de que, a longo prazo, as constatações de Waine sejam atenuadas.





sexta-feira, 3 de julho de 2020

Entre o doce e o amargo da vingança

Por Atualpa Ribeiro

Assisti um filme por tabela com minha esposa ela é muito boa em narrar histórias. Mademoiselle Vingança é longa fabuloso, mas vamos adiante quanto aos elogios quanto à atuação, técnica, música e uma dúzia de adereços que tornam o filme, isso mesmo, mais uma vez fabuloso. Ultrapassando as fronteiras aparentes do filme que consistem no machismo, na aversão à libertinagem, na apropriação maniqueísta pelos envolvidos na trama que nutre desejos e a imaginação libertinas, a película transpira todas essas nuances que um leitor apressado pode diagnosticar de pronto. No entanto, a própria vingança diante de uma cultura eclesiástica de valores que içam a sedução aparenta-se sutil em confronto com as artimanhas de Madame de La Pommeraye. Isso mesmo a madame arquiteta uma armadilha para vingar o gênero, pois, a vítima (senhor) havia destruído vidas femininas.


No desenrolar da trama, a atmosfera heterocêntrica é densa e hostil. Apesar das tentativas do Marquis de Arcis (vítima da vingança) se esquivar com um discurso dionisíaco, a ânsia impregnada no tecido social já havia capturado qualquer possibilidade de subversão e apologia, assim o desejo em possuir aquela ‘menina’ lhe era inerente. Ele não consegue disfarçar sua obsessão controladora. Todavia seu desejo quase que instintivo asfixiava a própria ideia do filme, ou seja, executar um plano de vingança contra o estilo normal de idolatrar o homem e seus hábitos neandertais, estampando ao final do projeto para a sociedade quem de fato era aquele boêmio ou como os homens tratavam as mulheres (Madame de Joncquières e sua filha, que La Pommeraye contratara para executar sua). Ledo engano!


O trio feminino se esfacela diante desses enraizamentos, dessa ideia que embora esteja aberta, torna a apresentar fissuras prestes a estourar e jorrar lagrimas, mas “o que importa se tem um homem para me sustentar? Fui traída por uma das minhas companheiras, por àquela que propôs a vingança, é melhor eu acreditar no amor dele do que acreditar em uma ideologia egoísta?” Foi essa a impressão que tive ao final do enredo a minha maior incentivadora. Ela discute, planeja, determina tudo até como devem se comportar. “---Você não quer se vingar e dar uma lição naqueles que te humilharam? --- Quero sim, mas ele já nos deu muito dinheiro. Acho que está bom! --- Não pense pequeno!” Elas aderiram ao plano da madame, entretanto o ideal do filme se fragmenta devido o ranço machista e devido a possibilidade de possuírem um lar, conforto. O ideal não se faz presente na vida e muito menos na rotina dessas mulheres, foram consumidas por uma vivência submissa e devotada ao lar.

A vingança se tornou um engodo, ou seja, com o dinamismo das cenas observa-se que a própria protagonista, uma mulher ressentida, divorciada, solitária, com ar de superioridade acaba sendo alvo dos próprios estratagemas. Mostra, com isso, o quão difícil é romper com certos paradigmas sociais. As mulheres acabam subservientes a um homem e mais uma vez são consumidas pelo padrão familiar que a época as impôs.




 Quer saber mais sobre literatura, filosofia e redação? 





terça-feira, 23 de junho de 2020

Mais uma responsabilidade que laçaram aos estudantes


No último sábado (20) houve o lançamento de uma #enquete de forma avulsa nas redes sociais conferindo aos estudantes mais uma responsabilidade e isentando o #Mec de suas atribuições. Como se já não bastasse a preocupação com a precariedade da internet nossos estudantes devem para ter tranquilidade e seguirem estudando decidir a data do Exame Nacional do Ensino Médio. #Lamentavel A única preocupação que o estudante deve ter consiste no ato de estudar. Link para participar da enquete: https://enem.inep.gov.br/participante... ==== Link Planejamento da aprovação====
Clica no link:




sexta-feira, 19 de junho de 2020

Adote um estudante, caso você não tenha interesse. Seja a ponte entre o planejamento e a aprovação

 PESSOAL PARECE PIADA, MAS OLHA FAÇAM ESSE CURSO QUE VOCÊ IRÁ 
Vamos lá corujeiros e corujeiras!

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Olá! Tudo bem?! ADOTE UM ALUNO CASO VOCÊ NÃO SE INTERESSE!
Para um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) ou em qualquer concurso que você fará é necessário planejamento do tempo e por conseguinte dos conteúdos, para que não negligencie nenhuma área do conhecimento. Desse modo, é essencial a elaboração de uma bom cronograma na execução dessa dessa atividade.

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Caso não tenha interesse adote um aluno. Por um preço desse não tem como dizer que não pode ajudar. Por isso, apresento a vocês um curso de somente R$ 27,00 valor único e ainda você leva dois cursos gratuitos. Cooorre esse valor não vai ficar por muito tempo.

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Planejamento da Aprovação: bit.ly/2Nbnwcq



sexta-feira, 5 de junho de 2020

Isso mesmo, provoque!


Por Atualpa Ribeiro 

Caso você queira de fato conhecer uma pessoa, quem ela realmente é, provoque-a! Provoque! Eu sei que isso vai parecer sádico, mas as pessoas só se revelam como são ao serem provocadas. O machista arranca a máscara, o racista dispara uma ofensa, o indiferente destila o seu asco, o invejoso metralha uma conquista maior que a sua, o tímido, fala e o arrogante se cala diante da ebulição daqueles que não se mostravam por medo.

Isso mesmo provoque! 

A provocação pode ser de diversas formas. Provocação estilo pirraça, sarcasmo até pensar diferente pode ser perturbador. Mas, a pirraça é sem sombra de dúvidas a melhor e mais eficaz forma. Ela atiça o pirraçado e rapidinho ele demonstra sua verdadeira face, sua intimidade, aquilo que ele escondia. Não me refiro ao pirraçar para espezinhar, mas para confrontar, pode ser até acompanhado de uma crítica mordaz com tom irônico. Depois disso o tímido passa a ser audaz! O acanhado tem sincopes orgásticas argumentativas e atitudinais. Presenciei várias vezes taciturnos se tornarem guepardos. Como é bonito observar quando alguém resolve sair da casca. É lindo ver a explosão seja raivosa aos berros e empurrões seja com argumentos positivos e ensurdecedores.

Isso mesmo provoque!

Mecanismo de defesa, pode ser. Mas, é fato que somos covardes e não somos quem queremos ser ou até mesmo fazer. Por medo do constrangimento, dos olhares recriminativos nos podamos. Quantas vezes imaginamos matando alguém? Esganando alguém? Vai dizer que no meio de uma discussão sua mão não trepida, mesmo que mentalmente como um açoite no rosto daquele que insiste em defender por exemplo racismo reverso? Ahhhh... como tenho vontade, mas não posso, não porque não desejo e olha que desejo muito, mas ocorre que a natureza não me proporcionou talentos para tal empreendimento.

Isso mesmo provoque!




As pessoas se revelam quando são provocadas, e isso, não vale somente para os que possuem personalidade fleumática, não. Quando colocamos em xeque seus preceitos intocáveis. Podem até dizer que a pirraça é uma forma de ultraje, humilhação, vexame, mas ela é um recurso formidável para descobrirmos quem as pessoas são e o que elas pensam, ou ainda o que desejavam dizem. E simplesmente sai, escorre... oppps! outro xingamento e mais uma ofensa, “isso mesmo bota pra fora”. Não represa nada, faz mal, bota pra fora. Vai tomar no #$%@¨... Vai pra @$%#¨&.

Isso mesmo provoque!

Desculpa, não queria dizer aquilo! Queria sim e disse! Você apenas se revelou quem é de verdade. Sem filtro: um racista, homofóbico, machista, pra resumir: um neofascista. Mudou os meios para açoitar as agressões, mas é bárbaro da mesma ‘forma’. Quer descobrir quem uma pessoa é de verdade, provoque-a. E isso não vale somente para aquele ou aquela que você pressupõe que são violentos, vale também para aqueles que aparentam ser calados, sensatos, homens e mulheres que se dizem defensores dos direitos sociais, cristãos que arrotam espiritualidade e se vestem como se fosse entrar na mente de Deus e bailar com os neurônios divinais. Nesses tempos não precisamos  muito esforço, basta dizer: EU AVISEI!  








segunda-feira, 23 de março de 2020

Sentiu? O que? Esse odor? Não seria racismo!?



Não sou muito fã de reality, mas nesse e com certeza em outros momentos o racismo se apresenta de maneira tão crua e enraizada no convívio entre os brothers e as sisters . O homem branco ou a mulher branca tem sempre que ganhar, porém caso a derrota seja inevitável deve ser por outra pessoa que se identifique, ou seja, caso um não-branco ganhe foi fruto da caridade do oponente. “__ Eu deixei ela ganhar. Vi que ela estava bem cansada”. Fiquei imaginando se fosse alguém de pele pálida será que iriam pensar ou externar esse tipo de juízo preconceituoso que desmereceu o potencial da ganhadora? Ela não poderia ter persistido por esforço próprio? Precisou de alguém para facilitar a vitória?


“__ Ah! Mas, não foi isso que quis dizer. Chegou pra você dessa forma”. Sempre é assim, nunca queremos dizer. Mas, é algo mais forte. Levou séculos para se construir esse raciocínio doentio e não será do dia pra noite que iremos deixar de pensar assim. Percebo certo racismo estrutural na “casa mais vigiada do Brasil”. Poderiam realizar um BBB sendo a maioria negros. Mas, claro iriam dizer, os doentes de plantão, que seria racismo reverso.

A branca derrotada não consegue assimilar que perdeu para uma mulher de cor. Antigamente viviam à sombra da ‘sinhazinha’, agora que assumem seu espaço sociocultural por mérito, capacidades e inteligência são mais uma vez maltratadas com narrativas que insistem em afundar sua vitória: “__ Eu aguentava mais, mas resolvi deixar pra ela. Foi um ato de humanidade”. Essa foi demais! Humanidade? Sério? De fato muitos da casa não sabem o real sentido desse substantivo. Repetem rotineiramente para aparentar um ar de solidariedade e de inteligência.

Não me espanto com essa reação, a indignação se faz presente, todavia, enxergo essas reações quando um não-branco consegue chegar a uma posição de poder. Com certeza você em determinado momento da vida se perguntou ou viu alguém afirmando: “___ Pra que ações afirmativas se todos somos iguais, se todas as pessoas são capazes?” Isso continua! Que mais? Você que tem dinheiro de sobra, comida farta, nunca soube o que foi acordar com tiros ou sobre discriminação por causa do teu cabelo. Isso mesmo, continua! Que mais? Você que estudou em escolas particulares e sempre teve o melhor material escolar. De fato você é capaz, muito capaz!  Assim fica fácil, né!? “___ Mas, não é culpa minha professor”. Então, porque você se incomoda com as cotas? Sinal que presenciar não-brancos nas universidades te incomoda?! Pense nisso, você pode estar doente.

Tudo bem! Concordo numa coisa: eles são capazes. Mas, será que se você tivesse nascido sem esses privilégios você seria capaz? Não adianta capacidade sem oportunidade, sem alimentação, sem transporte, sem segurança, sem saúde, sem educação de qualidade. Afinal, capacidade de enxergar o outro como semelhante, respeitar seu jeito de ser e entender que ele ou ela também podem ganhar uma competição por esforço próprio é o que te falta. Causa espanto ver uma mulher que tem orgulho da origem ser médica, empoderada, ter autoestima? Caso você sinta alguma sensação negativa repense que ser humano você se tornou. Verás que a negritude brasileira não abandonará a prova. 



quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

MULHER COMO META?

Imaginem vocês mulheres ouvindo a seguinte mensagem "Você era minha meta, tudo que vier é resto". Como é lamentável ainda vivermos numa sociedade, onde persiste a cultura do patriarcado. É absurdamente lamentável percebermos que a mulher possa ser tratada como um pedaço de carne, um troféu, um produto prestes a ser consumido. O que se evidencia de narrativas como essa demonstra o caráter e a educação de quem a enuncia. As vezes são ditas como forma de revelar amor, mas acertam em cheio a dignidade de quem as ouvi, é necessário perspicácia, pois são pronunciadas com sutileza e no calor do momento pode até terminar com uma carícia. Quem anuncia expressa superioridade por erguer o prêmio.

Outro fator ou fatores bizarros são as características da mulher conquistada, geralmente, é branca, de corpo delgado, ou seja, atende o padrão de beleza das redes sociais. Dificilmente essas declarações serão ditas a mulheres negras, não que seja correto dizer, mas sempre a mulher de cor é um subproduto da sociedade, serviu para satisfazer os desejos insanos dos senhores de engenho, mas não podem ser vistas a luz, ninguém pode saber. Estas mulheres assumiram, hoje, o posto de instrumentos para agregar valor ao Brasil, como estratégia turística, como aquela atração circense. 

Isso pode ser notado de forma mais intensa quando determinado jovem apresenta sua namorada ou simplesmente comenta com seus amigos e familiares, a cor é a primeira característica que salta. Por que a cor é tão importante? Não falam isso quando se trata de uma branca, aliás, quando descrevem alguém branco, falam com admiração e se tiver os olhos verdes ou azuis, aí os elogios aumentam de nível.

Triste cenário! Então, tanto o homem branco, quanto o homem não-branco assumem o páreo para conquistar a mulher branca, tendo em vista que a não-branca fica a margem e deve se contentar com visitas esporádicas. Essas situações expressam a incessante tentativa da sociedade de delegar à mulher status de coisa. Sem falar que a pressão diante das ações da não-branca é redobrada. Quando a branca erra foi um deslize, acontece, você vai superar, por outro lado, quando a mulher não-branca erra foi incompetente e irresponsável. Ao lerem podem dizer que esse quadro está mudando. Infelizmente não consigo enxergar essa mudança. O que existe é a luta constante da mulher seja branca, seja negra por espaço. Colocar-se no lugar do outro e respeitar suas diferenças não é desgastante, basta boa vontade e sensibilidade. 

E aí? Ainda vai continuar vendo sua vizinha, amiga, namorada ou esposa como troféu ou produto? 

 O texto trata de questões como machismo, possessividade, instrumentalização da mulher, esse pensamentos e atitudes mentais convergem para práticas truculentas. Confira o vídeo abaixo:


A professora Lili Schwarcz traduz de maneira realista o triste cenário que muitas mulheres vivenciam. 
Como Schwarcz afirma: "o lar pode ser um lugar perigoso".



Confira cada produção acadêmica por meio das imagens (basta clicar na capa) abaixo:

  Filosofia na veia: reflexões e experiências Francisco Atualpa Ribeiro Filho Organizador e autor Com imensa satisfação, compartilho este li...